CONQUISTADORES. COMO PORTUGAL FORJOU O PRIMEIRO IMPÉRIO GLOBAL, do britânico Roger Crowley, editado pela Faber and Faber. A patifaria e a mesquinharia inglesa contra Portugal é secular e sem precedentes. Cito 4 exemplos: 1) Foi a Inglaterra que INVENTOU e DISSEMINOU a mentira literária de ser a Coroa Portuguesa burra e incompetente e as mulheres brasileiras de má fama, através dos seus “visitantes” e durante mais de 300 anos seguidos; 2) Foi a Inglaterra que FRAUDOU os documentos oficiais da Coroa Portuguesa INVENTANDO a palavra COLÓNIA para expressar a relação da Coroa com o Brasil. Isso porque no inglês, língua pobre e desgraçada, inexiste as palavras POVO, POVOAR, POVOAMENTO. Assim, Robert Southey, em sua obra “História do Brasil” traduz (???) estas palavras por COLÓNIA, anexando-lhes um sentido político-administrativo que NUNCA existiu; 3) Desde Henrique VIII, a Inglaterra conspira contra Portugal e, parte dessa estratégia visa construir para a Inglaterra o estatuto divino de “Império de Cristo” reinvindicando para a Coroa a herança legítima da chamada “Dinastia do Cálice”, ou seja, os monarcas ingleses tem a pretensão de assumirem-se como herdeiros consanguíneos de Cristo; 4) a criação da maçonaria em 1717 na Inglaterra (mesmo ano da inauguração do PALÁCIO NACIONAL DE MAFRA por D. João V em Portugal, monumento que é a réplica da Celeste Jerusalém) que nasce reinvindicando para si o estatuto de herdeira legítima da ORDEM DO TEMPLO que é PORTUGUESA, fato nem um pouco dispiciendo e cujas repercussões exigem rigorosos e eruditos estudos para ser entendido. Pois bem, a Inglaterra é notável em produzir bizarrices “literárias”(???!!) sobre a história portuguesa. Merece atenção, para NÃO SER ADQUIRIDO, o livro “Conquerors. How Portugal seized the Indian Ocean and forged the First Global Empire”, de Roger Crowley que apresenta a descoberta do caminho marítimo para a Índia, ponto culminante dos Descobrimentos Portugueses, apresentando os portugueses como terroristas sedentos de sangue. Um discurso bem pautado pela NOM e os Rotschild. A começar da capa do livro em inglês, um primor de BURRICE CAVALAR, apresenta anacronismos notáveis: “Para ilustrar uma obra cujo âmbito cronológico vai de 1415 (conquista de Ceuta) a 1515 (morte de Afonso de Albuquerque), a coroa real que encima o escudo tem cinco aros visíveis e barrete púrpura, símbolo que só começou a ser utilizado no reinado de D. João V, no século XVIII. Mas há mais… e pior: o escudo de Portugal está assente numa esfera armilar em campo azul, isto é, as armas do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, sancionadas por Carta de Lei de 13 de Março de 1816 assinada por D. João VI. Um mero erro de 300 anos! Nada mal para uma obra de história narrativa…” (veja a imagem anexa do livro para comprovar a fraude) O autor frequentou a Universidade de Cambridge, não fez carreira como historiador, ficou muito rico mentindo sobre história e é best seller pelo New York Times, jornal esquerdista americano notório por lançar imbecis no cenário internacional. A pergunta: porque a Inglaterra ainda hoje investe tão pesado CONTRA Portugal? O QUE É PORTUGAL? Cabe lembrar que o maior sócio da Coroa e da Rainha é a família ROTHSCHILD, mentores e criadores da Comunidade Européia da qual se afastaram para criar o Brexit.
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