Desde os primórdios do ducado de Bragança, em 1442, os seus titulares aspiraram a guindar-se de forma inequívoca, às superiores esferas do poder, autoproclamando-se detentores de um indefectível CARISMA PROVIDENCIAL. Quanto à isso há inúmeros exemplos paradigmáticos. Um deles pode ser encontrado na PORTA DOS NÓS em Vila Viçosa e Évora.
Quanto a isso, concerne lembrar que o incensado jesuíta Pe.António Vieira, por diversos meios, tentará promover a escamoteada tese do PROVIDENCIALISMO para D. João IV. Ocorre que, tais temáticas inserem-se no âmbito dos assuntos que dialogam com o QUINTO IMPÉRIO e o MESSIANISMO em Portugal. Não há como se pensar no QUINTO IMPÉRIO sem a figura do abade calabrês JOAQUIM DE FIORE, tido como herege por muitos “historiadores” no Brasil . Se Fiore de fato é herege, não deixa de ser no mínimo curioso que um jesuíta esteja a advogar heresias, dado que Viera é um árduo defensor do QUINTO IMPÉRIO.
A história VERDADEIRA de Portugal NUNCA fez parte do currículo das escolas no Brasil.
Comentarios