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A MATEMÁTICA SAGRADA DO CÂNONE – Loryel Rocha

Anexo link da Dissertação de Anete Otília Cardoso de Santana Cruz ( SIMETRIA NA DANÇA- VESTÍGIOS MATEMÁTICOS NA PRÁTICA DA DANÇA ESPORTIVA DE CADEIRA DE RODAS), onde na página 90 cita a pesquisadora LUCÍLIA BARATA e o ESPAÇO NUMERÁTICA-IMUB como uma das pesquisadoras que a auxiliou na pesquisa.

LUCÍLIA BARATA definiu a estrutura do CÂNONE, sobre o qual afirma Almada Negreiros ((Diário de Notícias, 16/06/1960): “Nós não pretendemos senão encontrar o cânone e não supusemos nunca que determinada época fosse a exclusiva […] O cânone não está exclusivamente nos exemplos da Idade Média, não está só nos exemplos da Suméria, não está só nos de Creta, Gregos, Bizantinos, Árabes, Hebraicos, Romanos ou Góticos. Ele está sempre e é por isso mesmo que ele é cânone. E cada época tira do cânone as suas regras. As leituras feitas de documentos antigos confirmam o que eu digo.””

Gilbert Durant foi o que melhor definiu Portugal no sub-título do seu livro: “Portugal, Tesouro Oculto da Europa”.

Portugal reserva-nos uma tradição sólida nas áreas da Matemática e da Simbólica configurando uma vasta arqueologia sapiencial no campos das Artes e da Geometria ainda quase completamente desconhecida do grande público. Desde os fundamentos geométricos do Brasão de D. Afonso Henriques, passando pela Esfera Armilar de D. Manuel, o estilo Manuelino, a Arquitetura Sagrada dos monumentos da Ordem do Templo de Portugal cujo ápice encontra-se no Convento de Cristo em Tomar, os Painéis de São Vicente (MNAA), o Palácio da Regaleira (Sintra), o Mosteiro dos Jerônimos (Lisboa), o Palácio Nacional de Mafra, as Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha, o Convento do Varatojo, os obras de Francisco de Holanda, Cirilo Volkmar Machado, Almada Negreiros, Lima de Freitas,… são tantos os exemplos e tão variados. A Ciência dos Números foi o alicerce de grandes civilizações do passado, e serviu a Coroa portuguesa durante séculos, orientando as políticas de Estado.

Na esteira dessa secular tradição portuguesa, Lucília Barata, por mais de 30 anos, aprofundou o conhecimento da Geometria Simbólica e desenvolveu o estudo do Cânone, dando continuidade a uma pesquisa já iniciada em Portugal por Almada Negreiros e Lima de Freitas que, embora vissem nele a chave para decifrar muitos “mistérios” da Ciência e da Arte, não chegaram a definir a sua estrutura. Ao invés, Lucília Barata não só o define, como o liga à Tradição primordial, ou Sophia Perennis, através da ciência conhecida por Geometria Sagrada, que ela passou a designar por “ESPAÇONUMERÁTICA”.

É esse, precisamente, o legado que Lucília Barata aqui deixa aos povos de língua portuguesa, através do seu livro «ESPAÇONUMERÁTICA – uma linguagem científica e simbólica», onde se encontra resumido o resultado da sua pesquisa nesta área.

Conheça o Espaço Numerática: https://www.imub.org/visite/espaco-numeratica/

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